Ilhota, 29 de Novembro de 2024
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Meio ambiente no ALVO

Tiago De Souza

 
publicado em 12/Apr/2019 08:52

As lembranças de um parque esquecido e a educação ambiental.

              

Tiago De Souza
Graduado em Gestão Ambiental
Pós graduando de Engenharia Ambiental e Indicadores da Qualidade
Auditor Interno NBR ISO 14001:2015 |  CRQ/SC 13.201.91
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               Em mais uma coluna, vamos falar de meio ambiente que não é apenas o controle ambiental das empresas, estudos e projetos, mas é educação ambiental.

               Para falar de Ilhota e educação ambiental é fácil, isso se puxar em nossa memória distante, mais especificamente entre 2015 a 2017, onde seremos surpreendidos pela lembrança do maravilhoso PARQUE NATURAL MUNICIPAL DO MORRO DO BAÚ.

               O parque desde final de 2017, foi esquecido pelo governo municipal, mas acredito que pelos seus moradores vizinhos e muitos outros que sempre elogiam a sua beleza cênica um dos quesitos que fez ele ser chamado de PARQUE NATURAL, não o esquecem.

              Para que todos entendam, uma unidade de conservação de proteção integral como é a classificação na lei, para o nosso Parque do Morro do Baú, tem vários papéis, mas entre estes posso encontrar dois que são de fundamental importância para nossa cidade.

             Começando pelo papel econômico, divulgação que gerará visitação, por consequência o acesso a um comércio local todo especial de agricultores, próximo ao parque entre outras situações de geração da riqueza local e municipal.

             No seguinte, temos o social e educacional, que é a valorização cultural e de costumes existentes na localidade e por que não da cidade que tem por base a colonização Belga.

            Entretanto, nenhum desses papéis e outros o governo municipal reconhece ou enxerga, pelo que se tem conhecimento, o executivo nada mais tem feito para que esse patrimônio natural municipal, seja preservado e explorado de forma responsável.

           Até onde se sabe, o parque não tem sede estruturada, plano de manejo, guardas florestais e educadores ambientais, muito menos trilhas formalizadas, objetos básicos para operação de um parque natural como é o nosso Morro do Baú.  No entanto se encontra abandonado, destruído, jogado as “traças”, para derrubada de árvores nativas e muito possivelmente a extinção de espécies chamadas endêmicas, que só existem em nosso especial parque.

Mas nos sobra uma pergunta!

De quem é a responsabilidade sobre esses danos ambientais, visto que o poder público já criou legalmente e até onde se tem notícia já formalizou a compra?

Infelizmente e muito tristemente, torna-se fácil afirmar que é a municipalidade enquanto Prefeitura Municipal de Ilhota.

Mas encerrando mais essa conversa, fica aqui nosso apelo aos órgãos de controle estaduais para proteção do meio ambiente natural, ação contra esse esquecimento administrativo municipal!

Acompanhe o video e relembre as necessidades:


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► Administração de Ilhota na contramão do mundo!
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