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Crise em Ilhota, SC: Falhas na Defesa Civil, Ausência do Coordenador e Desafios para o Vice-Prefeito

A cidade de Ilhota, Santa Catarina, enfrenta horas angustiantes durante uma recente crise, com bairros alagados, como a Pedra de Amolar e o Bairro Ilha Bela, que deixaram várias famílias desabrigadas. No entanto, uma questão que levanta sérias preocupações é a atuação da Defesa Civil durante esse período crítico.

O coordenador da Defesa Civil de Ilhota esteve notavelmente ausente durante toda a crise, enquanto a população enfrentava inúmeras dificuldades. O responsável por coordenar a resposta da cidade a situações de emergência é um colaborador de serviços gerais da prefeitura, que, segundo relatos, não possui o preparo necessário para lidar com o público afetado pela inundação.

Nossa equipe de reportagem acompanhou de perto os acontecimentos e testemunhou veiculo da Defesa Civil circulando pela regiãol, mas com uma eficácia limitada, conforme alegaram testemunhas que se sentiram desamparadas em um momento de crise. Moradores que foram obrigados a abandonar suas casas e dormir em carros nas proximidades

Além disso, a promessa de abrigos disponíveis para as vítimas da inundação não se concretizou como o devidamente esperado especialmente durante o feriado. Os abrigos não foram identificados na região central da cidade no dia 12, deixando muitos a se perguntar onde recorrer em tempos de necessidade. A alegação de que a Igreja Assembleia de Deus poderia funcionar como abrigo levanta a questão: Nossa reportagem esteve no local e verificou que não havia identificação e também movimentação. Outra questão é que naturalmente as igrejas são abrigos para os necessitados. E os abrigos públicos??

Enquanto a cidade enfrentava essa crise, o prefeito de Ilhota estava notoriamente ausente, alegando motivos pessoais para sua ausência. Coincidentemente, em período crítico que era previsto, o prefeito Dida está ausente do cargo que ficou aos cuidados de seu vice, Joel Soares. Este por sua vez se viu repentinamente responsável por lidar com uma situação extremamente sensível e desafiadora. Para agravar a situação, ele teve que operar com recursos limitados, pessoal despreparado e a falta do coordenador da Defesa Civil.

Diante desse cenário, a população de Ilhota, que já passou por tantas dificuldades, tem o direito de exigir respostas e ação imediata das autoridades municipais. A ausência de uma liderança eficaz em momentos de crise é inaceitável e coloca em risco a segurança e o bem-estar dos cidadãos.

A população precisa de respostas claras e ações concretas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

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