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►Vereador rebate críticas e diz que o Prefeito é que é o Judas

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Conheça o caso.

              Recentemente dois questionamentos foram enviados ao gabinete do prefeito Dida pelo Ministério Público, um deles a Igreja Assembleia de Deus de Ilhota, teria recebido ônibus usado no transporte de alunos da rede pública, para que um grupo ligado a Igreja pudesse ser transportado para determinado local de encontro para um dia de lazer.

           No caso da igreja Católica, pesa o suposto favorecimento de maquinário e pessoal para executar serviços na área privada e do entorno da Igreja Matriz.

O Ministério Público está averiguando essas supostas irregularidades

O caso tem se desdobrado com acusações de ambos os lados.

 

             â–ºLeia ainda: Prefeito de Ilhota não aceita críticas e vai para internet reclamar

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Enquanto isso

           Prefeito acusa oposição; oposição acusa prefeito; clérigos lavam as mãos alegando desconhecimento.

          Durante a semana o Prefeito Erico de Oliveira foi às redes sociais e falou duramente contra os tais “opositores”, chamando-os de “beijo de Judas, de sujos, sórdidos, etc…”.

          A réplica do legislativo veio durante sessão que ocorreu na noite desta terça-feira (23). O Vereador Rogério Flor de Souza foi taxativo ao repudiar as acusações e alerta o Prefeito quanto a ele usar o termo “oposição” indiscriminadamente, pois segundo o vereador o Prefeito por ter um comportamento hostil tem um grande número de desafetos pessoais que não se pode qualificar necessariamente de oposição.

 

          “O chefe do Poder Executivo de uma cidade entrar nas redes sociais e colocar esses termos sem medir esforços para desqualificar as pessoas pra mim é uma pessoa desequilibrada”, enfatiza o vereador.:

 

            O vereador lembra que o caráter de Cristo não aceita corrupção e que ao ceder o ônibus sem nenhum amparo em lei o prefeito Dida está favorecendo um ato de corrupção; o que gera um problema de consciência para as pessoas que estão sendo justamente orientadas a se comportarem em acordo com o caráter de Cristo, por conseguinte em acordo com a Lei.

 

           Rogerio Flôr vai além e rebate dizendo “… o único Judas aqui é ele, que fez um trabalho numa entidade privada usando equipamento público sem orientar as pessoas e colocou essas instituições numa situação delicada”, e acrescenta “… esse é o Judas que temos em Ilhota e que tem que pedir desculpas para a comunidade.”.

 

 

 

 


 

 


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