Mecânicos e Eletrônicos são os produtos mais exportados pelo municÃpio
O mês de julho foi marcado pelo melhor início de segundo semestre do Porto de Itajaí desde 2012. O dado positivo foi alcançado com 419.295 toneladas movimentadas nos quatro berços. Comparado com o mesmo mês do ano passado, houve aumento de 3% na movimentação.
O histórico do mês de julho comprova o crescimento: 357.371 toneladas (2012); 385.752 toneladas (2013); 349.610 toneladas (2014); 333.080 toneladas (2015); 173.819 toneladas (2016); 134.619 toneladas (2017); 407.164 toneladas (2018).
“O Porto de Itajaí é motivo de grande orgulho e satisfação para nós itajaienses. Em pouco mais de dois anos recuperamos seu prestígio, trouxemos novas linhas e aumentamos consideravelmente a movimentação de cargas, de contêineres e de navios. Já estamos com nossos quatro berços disponíveis para as operações e com isso destacando cada vez mais a economia de Itajaí no mercado portuário de Santa Catarina e do Brasil”, afirma o prefeito Volnei Morastoni.
No comparativo mês/ano dos principais produtos exportados no Complexo Portuário de Itajaí no mês de julho, destacam-se os Mecânicos e Eletrônicos (64,8%), Papel e Derivados (+52,2%), Maçãs (51,2%), Plásticos e Borrachas (39,8%), Cerâmicas e Vidros (37,1%), Carnes (34,7%) e Têxteis e Diversos (19,1%).
Na categoria importação, os produtos de destaque do Complexo em julho foram Madeiras e Derivados (41,1%), Cerâmica e Vidros (36,9%), Papel e Derivados (31,3%), Pescados (27,3%), Alimentos em geral (14,4%), Mecânicos e Eletrônicos (9%) e Plástico e Borrachas (8,2%).
Na corrente de comércio de Santa Catarina em julho, a participação do Complexo Portuário foi de 61,6% em termos de Receita Cambial. No Brasil, foram alcançados 3,5%.
“A cada mês estamos nos superando e isso reflete na produtividade e aumento da economia não só do Porto de Itajaí, mas de toda a cidade e principalmente da classe dos trabalhadores portuários. Depois de encerrada a primeira etapa das obras da Bacia de Evolução, os números tendem a aumentar ainda mais com a chegada de navios acima de 336 metros de comprimento”, analisa Fábio da Veiga, Superintendente do Porto de Itaj
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