A expectativa é triplicar a capacidade operacional com um contrato de concessão que garanta investimentos no porto público ao longo de 30 anos.
Na prática, o porto se manteria municipalizado, mas a gestão operacional dos quatro berços seria feita pela empresa que vencesse a licitação nos moldes de concessão.
Além da aquisição de novos equipamentos, outra grande expectativa é a expansão de áreas e da capacidade de armazenamento, passando dos atuais 100 mil metros quadrados para 308 mil.
O contrato, inclusive, determinará investimentos que deverão ser feitos ao longo dos anos para que Itajaí possa continuar competitivo no cenário nacional e internacional.
Atualmente, o Porto de Itajaí se mantém como o segundo maior movimentador de contêineres do Brasil e é responsável por 5% da balança comercial brasileira. Registrou aumento de 60% na movimentação no primeiro bimestre deste ano e encerrou 2018 com o melhor resultado anual desde 2011.
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